Vocês podem me chamar de repetitivo, mas nada, nada mesmo como um dia após o outro. Esta quinta-feira mais do "ferveu". Às 19h30, todas as áreas tinham alguma atividade acontecendo. Detalhe: no mesmo horário, no palco principal, John "Maddog" Hall estrelava a palestra mais concorrida do evento. Falava sobre software livre para um número de pessoas jamais visto até agora na edição brasileira. Logo depois dele, outra atração internacional. O escritor americano Steve Johnson veio a São Paulo conversar com o público sobre sociedade e tecnologia da informação. Aproveitou para lançar e autografar livros. Enquanto a conferência acontecia, no palco ao lado um torneio de Street Fighter levava os gamers à loucura. Gritos de guerra, torcida e gritaria a cada soco, chute ou "golpe especial". No estande da CBN, foi a vez de Ethevaldo Siqueira falar aos ouvintes-internautas de assutos que variavam de direito autoral a tecnologia móvel. Uma quinta-feira acima das expectativas. Um dia especial, que dificilmente vai ser batido pela sexta-feira. Será?
Obs: Na foto, palestra de Steve Johnson.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
E o quarto dia se foi... (Por Leandro Mota)
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2 comentários:
I first visited your blog, but my antispyware said that he is infected with an unknown virus.
I deleted the virus through this AntiSpyWare.
The virus does not manifest itself but gradually destroys information on the computer.
MASHUP E EMERGência!
Enquanto Steven Johnson fazia a sua palestra sobre o seu mais novo livro: "O mapa fantasma", com um certo ar de cansaço e claramente cumprindo um roteiro "editorial", a dois passos dali uma tela imensa mostrava o embate entre dois lutadores virtuais e suas torcidas inflamadas reais. Mais a frente: som de baixo e pandeiro e picups começavam a improvisar. Em telões, imagens começavam a ganhar a cena enquanto um desenhista criava figuras digitais. Bilhetes eram enviados pelos transeuntes e lidos e digitalizados por atores e designers. É o mashup da expressão, a emergência acontecendo com força total a 10 metros de Johnson; uma iniciativa bem interessante e vanguardista do Centro Cultural da Juventude (o nome é mais ou menos, né?). A casinha deles no Campus é um estudio onde qualquer banda, bando, clan ou grupo que queira se expressar se inscreve e seu trabalho é digitalizado e distribuído (o pessoal sai com a mídia na mão). Eles também possuem uma blog/webrádio bem legal.
O interessante é que o CCJ confirma a rapidez que é possível ser alcançada entre a criação, captura e dissiminação de conteúdo multimídia - e melhor: custos bem baixos (todo o projeto custou 50k).
Devemos pensar cada ...
(post de Cacau Guarnieri em www.plenaconsultores.com/blog)
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