O prédio da Bienal, no Ibirapuera, visto de fora está mal-cuidado. Por dentro a cara é outra. A primeira coisa que a gente lembrou, logo que entrou, foi da outra feira que visitamos a um tempão atrás: a Bienal do Livro. Tinha um espaço grande para cada empresa: CBN, Telefônica, Localweb e até uma parte para o Exército. Foi só a primeira impressão porque logo nós vimos que o tamanho era menor e não tinha livro nenhum para comprar. No lugar deles estavam os computadores.
A mesa colorida que toca música é muito bacana. Nós não entendemos bem como funcionava, mas ficamos mexendo nos dados e peças transparentes. Parecia um quebra-cabeça musical. Nós fomos a um jogo de luta virtual. Se você é bom de briga vale a pena. Nós perdemos feio. Mas vamos voltar outro dia para tentar de novo.
Gostamos, também, de um RPG virtual que ainda não foi lançado. Pena que não dava para jogar, tivemos apenas que ouvir um moço contando como era. Nós jogamos mesmo foi nos computadores que tinham um jogo onde a gente monta o personagem e depois batalha on line contra vários participantes. Um de nós ficou em primeiro e o outro em segundo lugar.
Aquele robô que nós vimos era meio sem graça. Para falar com ele tinha que ser em inglês. E nós temos vergonha de falar em inglês na frente de um monte de gente que nós não conhecemos.
A melhor atração foi a aparição do jurássico na barraca da CBN. Não conseguimos controlá-lo, mas saiu tudo bem.
A Campus Party é um lugar para os amigos e a família se divertir, tinha muita gente de cabelo comprido como o nosso. Se você não é fã de Internet, não tem problema, curta o parque do Ibirapuera.
*Lorenzo e Gregório são meus filhos e estiveram na Campus Party na quarta-feira. Passaram por todos os estandes, jogaram muito e fizeram questão de provocar aquele cara que falava mal do pai deles (Mílton Jung)
Um comentário:
Genial, adorei!!!
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